Para se manterem competitivas no mercado, as empresas estão, cada vez mais, se adequando ao processo de globalização, através da implantação de novas tecnologias e processos organizacionais.
Uma bom gerenciamento de estoque, não é mais sinônimo de inovação ou diferencial, e sim um fator de sobrevivência para a sua organização. E juntamente com outras ferramentas da produção, como o 5S e o planejamento estratégico, ela pode mudar o cenário de qualquer processo..
Pensando nisso, preparamos um conteúdo para você entender mais sobre essa ferramenta e ver o impacto que ela gera.
O que é gestão de estoque?
Uma das maiores dificuldades em uma empresa é identificar como está o cenário do estoque, o que deve ser comprado, qual matéria-prima precisa ser reabastecida ou qual está em excesso. A gestão de estoque, nada mais é que a capacidade da empresa em promover o gerenciamento dos produtos em um determinado espaço e tempo. Com isso, evitam-se possíveis faltas ou excessos de mercadorias e consequentemente, reduz gastos com possíveis prejuízos por falta de material ou redução da velocidade do fluxo dos processos.
Por que implementar a gestão de estoque?
Assim como já foi falado, a gestão de estoque procura definir as quantidades de produtos ideais para o armazenamento, eliminando a possibilidade de falta de materiais.
À princípio, essa ferramenta pode não encantar logo de cara e aparenta ser bem simples, contudo, ela é muito ampla e sua aplicação pode gerar uma análise detalhada para a sua empresa.
Uma de suas aplicações é no Inventário da sua empresa, ou seja, na entrada e saída dos produtos. Com isso, além de promover a previsibilidade de estoque, fornece a previsibilidade financeira, identifica hábitos de consumo do cliente e elimina problemas de estoque relacionados à sazonalidade.
Outro ponto importante que a gestão de estoque proporciona é a realização da Curva ABC, que é uma ferramenta que diz que 80% das consequências são ocasionados por 20% das causas. Com isso, essa ferramenta identifica quais são os produtos que mais geram impacto na sua empresa e quais não possuem significativos pesos em sua receita. Nessa classificação, os produtos são classificados em A, B ou C conforme os critérios de Giro de Estoque, Lucratividade e Faturamento, fornecendo uma visão clara de priorização de estoque de matérias-primas.
Tipo A – É o carro-chefe da sua empresa, ou seja, são as mercadorias de maior valor, mas que não são vendidos à grandes quantidades. Esse produto necessita de um controle rígido pois são altamente lucrativos.
Tipo B – Possui valor médio, com isso não é necessário um controle tão rígido como o do Item do tipo A. No entanto, esses itens tendem a ser os mais numerosos, e precisam de um controle da quantidade deles.
Tipo C – Não possuem um papel relevante no faturamento da sua empresa, e devem ser mantidos em pequenas quantidades, somente para atender possíveis demandas.
Portanto, vemos que a Gestão de Estoque traz inúmeros benefícios para uma organização, e sua aplicação coloca a empresa a frente de seus concorrentes. Espero que tenha gostado do conteúdo, e caso tenha interesse sobre essa ferramenta ou sobre a EEL Júnior, marque um diagnóstico totalmente gratuito conosco!